Europa em recuperação traz dados que animam os mercados.
Dados melhores do que o esperado do setor industrial europeu impulsionam as bolsas globais nesta manhã, mesmo que o setor de serviços do velho continente tenha mostrado sinais de retração.
Dados melhores do que o esperado do setor industrial europeu impulsionam as bolsas globais nesta manhã, mesmo que o setor de serviços do velho continente tenha mostrado sinais de retração.
Dados melhores do que o esperado do setor industrial europeu impulsionam as bolsas globais nesta manhã, mesmo que o setor de serviços do velho continente tenha mostrado sinais de retração.
Os investidores também seguem monitorando a participação do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, em comitês do Congresso americano. No Brasil, o destaque do dia fica com a divulgação do IPCA-15, considerado uma prévia da inflação oficial.
A agenda da terça-feira esteve recheada de novidades envolvendo tanto o Banco Central brasileiro quanto o BC americano, fatores que impulsionaram a alta volatilidade da bolsa brasileira ontem.
Reagindo ao depoimento do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, no Congresso americano e ao conteúdo da ata da última reunião do Copom, que manteve a taxa Selic na mínima histórica, o Ibovespa fechou o dia em alta de 0,31%.
No documento, o BC indicou uma baixa probabilidade de novos cortes na taxa de juros no curto prazo. Nos Estados Unidos, Powell declarou que o Fed continuará utilizando as ferramentas de política monetária disponíveis 'pelo tempo que for necessário para assegurar que a recuperação será tão forte quanto possível'.
A declaração teve forte impacto no dólar, que fechou o dia em alta de 1,27%, a R$ 5,4691 no spot.
Sinais de melhoras, após um começo de semana no vermelho, as bolsas globais parecem dispostas a reverter o prejuízo. Durante a madrugada, as bolsas asiáticas fecharam quase todas em alta, seguindo a recuperação do setor de tecnologia observada em Wall Street.
A divulgação de diversos indicadores positivos é o motor para a alta expressiva observada nos negócios europeus. Os números positivos fazem os investidores deixarem de lado um pouco da preocupação com uma segunda onda de covid-19 no continente.
O Índice de gerente de compras (PMI) industrial da zona do euro subiu de 51,7 em agosto para 53,7 em setembro - maior nível em 25 meses e muito acima da previsão dos analistas. Na Alemanha, o índice foi de 52,2 para 56,6. No entanto, os PMIs de serviços indicaram contração da atividade.
Com o tom positivo dos negócios na Europa, a expectativa pela fala de Powell e no aguardo de novidades sobre um novo pacote de estímulo fiscal nos Estados Unidos, os índices futuros começam o dia indicando uma sessão de ganhos.
Hoje o dia deve ser mais uma vez comandado pela agenda cheia.
No Brasil, o principal destaque é a divulgação da leitura de setembro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação (9h).
A expectativa dos analistas é de que o IPCA-15 terá uma aceleração com relação a agosto por causa do encarecimento dos alimentos. Segundo especialistas consultados pelo Broadcast, os preços dos serviços devem acelerar a 0,8%. Para o índice cheio, a mediana da expectativa do mercado é de 0,39%.
Nos Estados Unidos, o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, segue com a bateria de discursos programados no Congresso. Dessa vez, Powell falará no Subcomitê sobre a Crise do Coronavírus da Câmara dos Representantes com os mercados abertos em Wall Street. Na agenda de indicadores, destaque para o PMI composto preliminar de setembro (10h45).
Na Europa, Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu (BCE) que está em alta, com participação confirmada no evento virtual do GZERO.